E aí, pessoal! Hoje vamos mergulhar no mundo gelado do gás refrigerante. Sabe aqueles heróis invisíveis que mantêm nosso ambiente agradável, nossas bebidas geladas e nossos sorvetes na consistência perfeita? Pois é, eles são mais fascinantes do que você imagina!
Primeiramente, vamos entender o que é esse tal de gás refrigerante, ou fluído refrigerante. Imagine que ele é como a água que circula no radiador do seu carro, só que ao invés de manter o motor frio, ele mantém sua casa ou escritório numa temperatura que é puro conforto. Ele é um produto químico usado em um ciclo térmico em sistemas de refrigeração. Esses gases mudam de líquido para gasoso e vice-versa, e é essa mágica que permite a troca de calor, deixando tudo bem geladinho.
Com o passar dos anos, a tecnologia deu uma força pra gente e os gases refrigerantes estão cada vez mais amigos da natureza. As empresas sacaram que dá pra ter eficiência sem detonar o planeta. Resultado? Gases que esfriam nossas vidas sem esquentar a cabeça com a camada de ozônio.
Falando nisso, você já deve ter ouvido falar nos famosos R-22, R-407C e o R-410A, né? Pois é, o R-410A, também conhecido como “gás ecológico”, é o gás considerado mais sustentável. Ele não só faz o serviço direitinho como também dá uma folga pro nosso velho amigo ozônio.
Mas, nem tudo são flores. Se o ar do seu condicionador de ar está mais pra brisa de outono do que ventania polar, pode ser que o gás refrigerante esteja precisando de atenção. E se as tubulações parecem mais esfriar ou congelar mais que seu ar-condicionado, é sinal de que o gás pode estar vazando.
E na hora de escolher o gás, lembre-se: desempenho energético é tudo! Um gás que consome energia que nem gente grande pode não ser a melhor pedida para o seu bolso, nem para o meio ambiente. O R-410A, por exemplo, além de ser menos nocivo, ainda ajuda a economizar uma grana na conta de luz.
Em nossa jornada pelo universo do gás refrigerante, descobrimos que, assim como as estações do ano, a indústria de refrigeração está em constante mudança. Os gases que um dia foram reis indiscutíveis em sistemas de ar condicionado, como o R-11 e o R-12, hoje são vistos como vilões da camada de ozônio e estão sendo substituídos por alternativas mais amigáveis ao meio ambiente.
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